A influência da internet e das redes sociais nas relações humanas

A influência da internet e das redes sociais nas relações humanas

As redes sociais permitem que possamos nos comunicar com várias pessoas de diferentes partes do mundo. Facebook, Twitter, Tumblr e Google+ são apenas alguns exemplos destas redes, que conquistaram milhares de usuários. Com elas, podemos colecionar milhares de amigos e seguidores, que parecem funcionar como um termômetro de popularidade. Porém, até que ponto essa popularidade é mesmo real? Com quantos destes seguidores podemos contar fora do mundo virtual?
Atualmente, muitas pessoas encontram no mundo virtual amizades e a popularidade que não encontram no mundo real. Uma das razões para este fenômeno podem se dar ao fato de que as redes sociais nos permitem encontrar pessoas que compartilham os mesmos interesses que nós. Além disso, a comunicação, apesar de ter sido facilitada pela internet, também tornou-se mais distante e portanto, omitir informações negativas tornou-se algo simples, assim como destacar as positivas. Em redes sociais, é possível apresentar a imagem que se quer aos seus amigos/seguidores, através de suas postagens e de descrições de seus perfis, além de ser um enorme porta-voz para aqueles que querem explicar sua opinião. Tais recursos acabaram por facilitar a comunicação com um número muito maior de pessoas em pouco tempo, algo que não acontece na vida fora das pequenas telas do computador.
Porém, tais relações podem ser extremamente prejudiciais para a vida social de seus usuário. A cada dia, milhares de pessoas, especialmente adolescentes e jovens adultos, se distraem no mundo virtual fazendo amizades com estranhos, que na grande maioria dos casos vivem em outros estados ou até mesmo outros países e assim, vão se isolando e deixando de cultivar amizades presenciais e até mesmo fazer atividades físicas ou culturais. A internet cria, para muitos, uma sensação de segurança e acolhimento, que pode ser real ou passageira. Com a internet, pessoas introvertidas passaram a não