A INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA
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O Brasil foi um dos países que mais cresceram em todo o mundo, essa onda de crescimento econômico já vinha desde o início do século XX, mas toma impulso no primeiro governo Vargas, que realiza a difícil tarefa de responder as turbulência internas e externas e fazer, desse desafio um aprendizado para crescer de forma continuada. As politicas de desenvolvimento da era Vargas, e as instituições então criadas para implementa-las, tem seguimento nos anos 50, e depois regime militar, neste trabalho as politicas econômicas do primeiro governo Vargas(1930-1945), o argumento, as crises além de contribuírem de forma indireta para a industrialização por substituição, como analisou Celso Furtado, ajudaram a forma instituições e uma capacidade de governança que se torna mais evidente na segunda metade do período(1937-1945). A mudança na posição do estado com relação a indústria, com este assumido um papel mais ativo no desenvolvimento industrial brasileiro, a definir esse período como uma era Keynesiana, a ênfase das politicas brasileiras não reside, centra na busca de sair da recessão para crescer de forma continuada, quando veio a crise externa de 1929, o Brasil se defrontava com uma séria crise de superprodução cafeeira, até as primeiras décadas do século XX, a produção do ferro no Brasil se fez em pequenas oficinas e fundições, que produziam peças para ferrovias, máquinas agrícolas rudimentares, e material de uso militar. No inicio do governo Vargas a capacidade geradora de energia elétrica estava bem aquém da demanda de uma sociedade que se urbanizara, e industrializava rapidamente. A partir da década de 1920, vemos tomar corpo o modelo o setor bancário no Brasil, o banco estatal, os bancos privados e os bancos estrangeiros. Se olharmos o Brasil do ponto de vista do desempenho de suas indústrias, esse foi o período do primeiro milagre econômico do século XX, entre 1928 e 1933 a severa crise econômica leva os preços a um