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Em Lavras, o índice de habitantes servidos com água encanada é de 99,2% e de esgoto, de 85% na zona urbana. Na zona rural, onde a população segundo o IBGE é de 4.6660 habitantes, não se encontram dados sobre o abastecimento ou a qualidade de água e nem sobre as formas de destino de dejetos ou águas residuarias.
Há pouca informação sobre saneamento e incidência de doenças de veiculação hídrica nas comunidades rurais no Brasil. Esse é um dos aspectos que dificultam o conhecimento da realidade sanitária existente nas áreas rurais e que afetam a saúde dessas populações urbanas e as condições quali-quantitativas dos mananciais a serem tratados para fornecimento da água urbana, pois em lavras se produz hortifrutigranjeiros que são a maioria das vezes consumidos in natura.
As leis e constituições do país abordam a matéria, considerando o saneamento e a salubridade ambiental direitos do cidadão a serem assegurados pelo Estado. Porem o povo sertanejo é considerado um povo doente e analfabeto, abandonado pelo estado e entregue a sorte, sendo assim deve-se integrar essas pessoas as conferindo condições de lutar.
Considerações finais
Existe uma grande carência em praticas higiênico-sanitarias, observadas na destinação do lixo, água servida, dejetos e embalagens utilizadas e principalmente na falta de preocupação com a água que nós utilizamos.
A educação sanitária depende da escolaridade, assim as escolas devem oferecer também uma educação em saúde mais aprofundada, para que as pessoas entendam a quanto isso é importante, mas que também não deixem de lado aqueles que possuam um maior nível de escolaridade, pois esses também podem desconhecer do assunto.
Um dos pontos mais importantes que devem ser bem desenvolvido com a população rural e pessoas que utilizam de fontes de água que