A Independência dos Estados Unidos
A Independência dos Estados Unidos teve três datas importantes, uma data que os norte-americanos comemoram, outra indica o término da guerra e a última é oficial onde a Inglaterra realmente “reconhece a perda”. Esse movimento serviu de exemplo para o Brasil na Inconfidência Mineira, na elaboração da constituição, na adoção de ideais Iluministas (Igualdade, Liberdade e Fraternidade), e consequentemente na vinda da maçonaria ao Brasil.
É importante relatar também que o Brasil se espelhou muito nos norte-americanos, como na elaboração da constituição, na criação dos três poderes e do Supremo Tribunal Federal que corresponderia ao que se chama hoje de “A Suprema Corte dos Estados Unidos”. Os Estados Unidos vãos ser o primeiro país que implantará uma república e um regime presidencialista na era moderna. Os Americanos eram/é uma nação completamente patriota, com espírito de união e fidelidade em amor a sua pátria. Quando os mesmos passam a ocupar as terras de lá, eles passam a fazer da terra, a pátria deles. Eram extremamente trabalhadores.
Após a Independência, a visão que os países tinham passa a mudar certos conceitos. A França foi de extrema importância na Independência dos Estados Unidos e chega a certo ponto da história que eles vão ser “obrigados” a se livrarem da Inglaterra porque eles vão querer ansiar por uma vida autônoma, livre de favores, com uma economia autônoma. Basicamente o ideal foi de que eles fossem para aquela terra para construir a economia deles, o país e a nação deles e a Inglaterra passa a “cutucar” o desenvolvimento dos mesmos que passam a ocasionar a Independência, onde a França foi essencial para que ocorresse o processo. A evolução da Independência teve duas fases, a primeira foi dos americanos sozinhos com os Ingleses e a segunda fase foi onde os Estados Unidos passam a chamar a ajuda dos Franceses e consequentemente dos países que de alguma forma foram prejudicados pela Inglaterra. A Inglaterra