A imprensa que disse sim, na época, ao Golpe Militar
SIM AO GOLPE MILITAR
DE 1964
Golpe para a instauração da ditadura civil militar no Brasil de 1964.
O
Brasil daquela época estava inquieto desde
1961, quando termina o mandato de JK e Jânio Quadros tornase presidente. Entretanto, alguns meses depois pede a renúncia.
Tendo
um vice de sobe ao outr partido, poder João Goulart! o João
Goulart
- Jango
Já como presidente,
Jango
tem aproximações com operariado, e mantém relações com a China, que nesse momento de único nasvivia mãos a ditadura
Mão Tse-Tsung. partido Assim, comode pretendia fazer as reformas de
– reforma agrária, base tributária, fiscal, na educação – foi taxado como comunista em um momento em que o mundo estava dividido entre capitalistas e socialistas.
Os Militares
As Forças Armadas (Marinha,
Aeronáutica e
Exército)
se organizam e tempos depois da Marcha da Família com Deus pela Liberdade, ocorre no Brasil o golpe de 64. A ditadura dura de 1° de abril de 1964 e até 15
março de 1985.
de
Os veículos em de comunicação
1964
Quando se fala em impressa, ou seja, em veículos de comunicação, se tem:
a mídia impressa
(jornais
e revistas, por exemplo)
a mídia falada (rádio, por exemplo)
a mídia televisiva (TV e Cinema).
No contexto da década de principais meios de comunicação o jornal e o rádio.
O rádio mais transmitida e de longo segundo, vinham jornais, o informação também s de grande sessenta, os ainda eram era a mídia alcance. Em
veículos peso. de
.
Os jornais que disseram SIM!
O Globo (Rio de
Janeiro), 2 de abril de
1964:
“Empossado
Mazzilli na
Presidência”
Título do editorial: “Ressurge a democracia!” Diário
de
Notícias (Rio),
2 de abril de
1964:
“Marinha caça
Goulart”
“É O FIM DO
COMUNISMO NO
BRASIL”
O Estado de S. Paulo,
2 de abril de 1964:
“Vitorioso
o movimento democrático”
O Dia (Rio), 3 de abril de 1964:
“Fabulosa
demonstração de repulsa ao comunismo” Jango chegou ao Rio
Grande do Sul no dia 2. De lá, iria para o Uruguai.
Jornal O Dia:
“Jango