A importância dos quilombos na resistência ao sistema
ONTEM E HOJE
Comunidades quilombolas em Piripiri-PI
Grupo:
Tiago Tavares
Mara Isa Viana;
Francisco Sávio;
Francisco da Silva;
Shirliane;
Ivonete;
Aline;
Vaquejador 43km;
Marinheiro 42km;
Sussuarana 25km;
As comunidades ainda estão em processo de reconhecimento pela
Fundação Palmares;
Somente com reconhecimento receberam recursos do INCRA e
EMATER;
São comunidades consideradas vizinhas, devido a proximidade entre si;
Segundo informações de Antônio
Soares (Totonho) existem cerca de:
60 famílias no Vaquejador;
85 famílias no Marinheiro;
Fonte: clique piripiri. 19/062012
Posse de terras é o principal problema das comunidades;
Sede Vaquejador 200m², Marinheiro
320m². Os terrenos pertencem a Estado;
As propriedades circunvizinhas são de propriedades privadas.
Recentemente fazendeiro gaúchos compraram parte dos terrenos desmatando as matas originais;
As famílias vivem de atividades econômicas como a pecuária e extrativismo vegetal;
Possuem, em alguns casos auxílios como aposentadoria e Bolsa Família;
As comunidades possuem rede elétrica e abastecimento de água encanada, essa ultima insuficiente;
Ainda falta politicas assistencialistas;
Necessidade de reconhecimento perante os órgãos competentes;
Valorização e preservação da cultura quilombola; Fonte: clique piripiri. 19/062012
A comunidade Sussuarana não esteve tão isolada como as demais comunidades quilombolas;
Coronel Thomas Rebelo ao falecer deixou um pequeno lote de terra para seu ex-escravo
Jorge;
Este mesmo ex-escravo teve um filho chamado Leonardo, que quando retornou a
Piripiri junto com sua esposa e outros negros deu inicio a comunidade Sussuarana;
Em 1950 padres alemães fundaram a primeira capela da zona rural, modificando assim a religião da comunidade; Em 1980 foi instalado o primeiro centro educativo; Atualmente, 60 famílias vivem de pecuária e trabalham em fazendas vizinhas;
Desde 2007 contam com