A imaginação

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS
CAMPUS PORNGATU
CURSO DE HISTÓRIA

A IMAGINAÇÃO

BEATRIZ ROCHA GOMES e outros

PORANGATU - GO
MARÇO / 2015
BEATRIZ ROCHA GOMES
GILSON ALVES DE OLIVEIRA NETTO
LAURENIUCE CAVALCANTE DE LIMA PAULA
PAULO HENRIQUE ALVES DA SILVA
THALYNE HELLÉM CORREIA XAVIER

A IMAGINAÇÃO

Trabalho apresentado a Universidade Estadual de Goiás, na disciplina de Metodologia Cientifica, para obtenção de nota bimestral.
Professor Esp.: Sebastião Junior

Porangatu - GO
Março / 2015
A IMAGINAÇÃO

Introdução
No livro de Marilena Chauí, Convite á Filosofia, em um de seus temas ela aborda a questão da imaginação, onde ela diz que a imaginação ele está ligada ao inexistente, em algo não real, onde se possui graus de seu uso, ou seja, pode haver a falta ou a abundancia. Esse uso cotidiano aponta os dois sentidos principais da imaginação, sentido criador e reprodutor.
Desenvolvimento
Chauí nos mostra a relação do nosso cotidiano com a imaginação, onde cita varias frases como por exemple: “Que falta de imaginação” ou “Use sua imaginação!”, a partir daí podemos designar maneiras de definir o que seja a imaginação, ela pode ser algo positivo onde o seu uso é admirado, pode ser vista com intenção de inventar ou exagerar em um sentindo surreal e pode também ser entendida como previsão ou suposição de coisas que podem vir a ocorrer. Ela esta relacionada ao inexistente.
As tradições filosóficas deram atenção a imaginação reprodutora, ou seja, a uma imaginação que faria a reprodução de fatos ou coisas do presente em sua mente, seria então rastros ou partículas do objeto visto no presente ou na realidade, que ficaria retido na mente e assim formaria a imagem. As tradições julgavam a imaginação a fonte de erros e de enganos, então a viam como um mal. Deram exemplos da imaginação dos artistas, diziam ser apenas uma nova forma de juntar imagens percebidas, exemplo: O Minotauro seria a junção de uma imagem de um homem percebido, com a imagem de um touro