A ignoracia da diversidade

Para muitos estudiosos o período em q estamos vivendo o período da síntese, o qual começasse a dissipar conceitos com sujeite ou objeto, arte ou ciência. Muniz Sodré faz mençãosobre “culturalismo”, que se preocupa com os múltiplos costumes e crenças existentes, seu objetivo fazer a aceitação do diverso, do diferente com igual.
Pra o filosofo Alain Bodiou as diferenças culturais é o outro como concreto é o exótico. Bodiou afirma que somos diferentes, o problema não esta no outro mais sim no seu reconhecimento.
Muniz faz questionamento sobre dificuldades em poder reconhecer o outro. Mais quais os problemas que nos impede de reconhecer o outro?
• Problema do valor: que é ação social, valores que mencionamos aos outro, o qual é um significado estabelecido pela minha crença.
Exemplo: quando um policial vê dois cidadãos vestidos de forma irregular a seus olhos.
• Diferenciação, ponto de partida do julgamento da identidade, como vê o outro.
Senso comum. O que é?
É o ato de acha que por vê o outro se sabe tudo sobre ele.
Uma citação relatada durante a palestra foia relações de poder. Este “poder” faz com que achemos podemos dar uma pretensãosobre o outro. Isso faz que violências surjam em todas as partes.
Para kant (filosofo alemão) tense que distinguir e ignorar as coisa. A diferença entre os mesmo vem quando sabemos fazer o julgamento com o uso da razão, possibilitando varias explicações sobre a mesma coisa.
Em determinada parte da palestra Muniz diz: “... toda comparação faz com que rebaixemos, descriminemos o objeto comparado...” , quando comparamos dois objetos sempre elevamos um mais do que o outro, priorizando a minha. Questionando a aceitação da outra mais para acetar a outra temos que passar por dois estágios:
1. Dizer que aceito os costumes e crenças do outro.
2. Aceitar a tal sem preconceito.
Há uma frase que merece destaque: “como dizemos que ninguém é igual?” A essa pergunta uma resposta, analisamos e catalisamos todas as diferenças