A hora da virada
Não vence campeonatos há muito tempo, parecendo não estar se importando em vencer, e a crítica começa a chamá-lo de “O Rei do Patrocínio”, e a apontar que não se comporta como um técnico, pois, além disso, tem temperamento explosivo e egocêntrico.
Sua vida muda após um ataque de fúria num jogo de basquete, onde é expulso. E a partir daí perde a credibilidade. Perde seu contrato com a agência que o tornou famoso em comerciais, mas tem ainda uma chance para ter seu emprego e a boa vida que tinha: provar que pode levar um time à vitória, sem perder a calma.
Com dificuldade, pois perdeu a credibilidade, ele consegue um trabalho voluntário numa escola, a mesma que o tornou um campeão quando adolescente.
Na verdade, a escola não anunciou vaga alguma: um grupo de garotos jogadores de basquete da escola anuncia a vaga, pois assistem na TV que Roy precisa voltar a suas origens e treinar jogadores que gostam do que fazem. Os garotos acreditam que com ele, nunca mais vão perder um jogo.
O que ele não esperava, era que a faixa etária dos garotos era de 13 anos apenas, e que nunca tinham vencido um jogo. O treinador que os administrava, era um professor que não entendia nada de