A história dos filósofoa
Séc. XIX Época em que o pensamento moderno atingiu sua fase apoteótica. O nascimento das Ciências Humanas, a crença na Ciência como única forma de conhecimento válido. Afirmava que a “vontade de poder” é básica na vida e, que o espontâneo é preferível ao metódico. Atacou o Cristianismo, principalmente por ser um sistema que apoiava os fracos, enquanto o valor maior pertence ao “além do homem”.
Jean Paul Sartre 1905 – 1980
Séc. XX Durante a guerra, militou na resistência e foi feito prisioneiro pelos alemães. Libertado em 1941, continuou em Neuilly e Paris seu trabalho docente, o qual abandonou em 1945 para dedicar-se à Literatura. Principal representante do existencialismo francês, movimento que indica de modo geral “um conjunto de filósofos ou de diretrizes filosóficas que tem em comum, não os pressupostos e as conclusões (que são diferentes), mas o instrumento de que se valem: a análise da existência”.
Max Weber 1864 – 1920
Séc. XIX Nasceu e teve sua formação intelectual no período em que as primeiras disputas sobre a metodologia das Ciências Sociais começaram a surgir na Europa, sobretudo em seu país, a Alemanha. Foi um dos primeiros cientistas sociais importantes a considerar o valor da religião ou da mentalidade religiosa na configuração da economia política. Para ele, o moderno sistema econômico teria sido impulsionado por uma mudança comportamental provocada pela Reforma Luterana do Século XVI.
René Descartes 1596 – 1650
Séc. XVI Chegada das ciências á escola, desencadear da revolução científica. Grandes navegações e “descobrimentos” revolucionaram a ordem estabelecida, colocando por terra vários conceitos já existentes e trazendo novos questionamentos à cerca do homem e do universo. A razão como base de averiguação da verdade. Desenvolveu uma teoria de conhecimento que fundamenta a Ciência e a Filosofia modernas, com base na certeza da proposição “Penso, logo existo”.
Francis Bacon 1561 – 1626
Séc. XVI Viveu em meio à