A história do Átomo
A palavra átomo origina-se do grego e significa "indivisível". Filósofos da antiga Grécia antes de Cristo, entre eles Demócrito, acreditavam que tudo era formado por partículas indivisíveis chamadas átomos. Entre os séculos XVIII e XIX, um inglês chamado John Dalton realizou alguns experimentos e concluiu que todas as substâncias são formadas por átomos, que os átomos se parecem com esferas maciças e que átomos do mesmo elemento químico são iguais e não podem ser criados ou destruídos. No entanto, o tempo provou que tanto os gregos quanto Dalton estavam enganados ao afirmarem que o átomo é indivisível. A ciência já provou que o átomo pode sim ser dividido, Dalton também estava errado em afirmar que os átomos não são criados nem destruídos. Átomo é uma unidade básica de matéria que consiste num núcleo central de carga elétrica positiva envolto por uma nuvem de eletrões de carga negativa. O núcleo atómico é composto por protões e neutrões. Os eletrões de um átomo estão ligados ao núcleo por força eletromagnética. Da mesma forma, um grupo de átomos pode estar ligado entre si através de ligações químicas baseadas na mesma força, formando uma molécula. Os átomos são objetos minúsculos cujo diâmetro é de apenas algumas décimas de nanómetros e com pouca massa em relação ao seu volume, a sua observação só é possível com recurso a instrumentos apropriados, como o microscópio de corrente de tunelamento.
Etimologia O termo átomo tem origem no grego ἄτομος (átomos, "indivisível"), formado a partir de ἀ- (a-, "não") e τέμνω (temnō, "cortar"), o que significa qualquer coisa que não pode ser cortada ou é indivisível. O conceito de átomo enquanto componente indivisível da matéria foi inicialmente proposto por filósofos gregos e indianos. Nos