História do Átomo
450 A.C. os filósofos Demócrito e Leucipo deram origem a palavra átomo (algo indivisível). Para os filósofos o átomo era a menor parte que compõe a matéria.
Representação de um átomo (na visão de Dalton)
Dalton fez o primeiro modelo atômico, uma esfera sólida, indivisível, indestrutível e eletricamente neutra (sem carga elétrica). Seu modelo ficou conhecido como "bola de bilhar".
Representação de um átomo (na visão de Thomson)
Thomson criou o segundo modelo atômico, onde o átomo é uma esfera sólida positiva, indestrutível, divisível e recheada de elétrons.
Representação de um átomo (na visão de Rutherford)
Rutherford bombardeou uma fina lâmina de ouro com partículas alfa que são eletricamente positivas e observou que a maioria das partículas atravessam a lâmina diretamente e algumas sofrem desvio do seu trajeto. Através dessas observações, Rutherford concluiu que o átomo é um imenso espaço vazio, mas com algo muito pequeno, denso e positivo no centro. Rutherford comparou o átomo ao sistema solar, onde o sol seria o núcleo e os planetas seriam os elétrons.
Representação de um átomo (na visão de Bohr)
Niells Bohr estabeleceu que os elétrons giram de maneira organizada ao redor do núcleo, no qual ele chama de camadas eletrônicas ou níveis de energia.
Representação de um átomo (na visão de Sommerfeld)
Sommerfeld estabeleceu que os elétrons giram em órbitas circulares (níves de energia - Bohr) e órbitas elipticas (ovais). Os subníveis atribuídos por Sommerfeld que representam as órbitas elipticas são s; p; d; f (letra minúscula em todos).