A história do pensamento econômico
Pouco se sabe da economia primitiva da antiguidade, porém, é acordada entre historiadores e sociólogos a divisão de três etapas que dividem este período de forma clara. A primeira etapa é caracteriza as primeiras formas de produção como a colheita de produtos vegetais, a pesca e a caça. A segunda etapa é a pastoral, da criação de animais com o cunho alimentar ou de transporte. Já na terceira etapa é presente a agricultura, mantendo o homem em lugares fixos, uma vez que eram nômades. A partir deste momento temos a presença da criação das vilas e vilarejos, que futuramente viriam a se tornar o que conhecemos hoje como cidades.
Deixando de ser nômades, o homem desenvolve a indústria de família, que segundo a etimologia grega, constitui o primeiro centro “econômico” conhecido. Esta indústria familiar tem como principal característica a produção de alimentos de subsistência, ou seja, produzem para o próprio consumo, não havendo a presença de mercados, comércio, moeda e trocas, tornando assim cada família um grupo econômico autônomo.
A idade média, que vai desde o fim do império romano (496) à tomada de Constantinopla pelos turcos (1450), caracteriza-se pela presença dos feudos, o inicio do regime corporativo e da economia artesanal. O sistema feudal se consolidou a partir do momento da queda do império romano, devido ao fato de as pessoas,