A história do feijão tropeiro

A história do feijão tropeiro
Segundo o dicionário Aurélio tropeiro é o condutor de tropas ou o indivíduo que compra e vende tropas de gado, de mulas ou de éguas. Mas tal termo também designa o transporte de gado da região sul e sudeste (principalmente Rio Grande do Sul, São Paulo e Rio de Janeiro) para região de Minas Gerais no período colonial brasileiro.
Nos séculos XVII e XVIII, na região das minas gerais a mão de obra, principalmente escrava, foi direcionada para atividade de mineração, que estava em pleno crescimento, fazendo com que a produção de alimentos básicos ficasse comprometida. O resultado foi o aumento do transporte de matéria prima de outras regiões, em animais, para os centros de mineração, consequentemente aumentando a necessidade de utilização desses animais.
Nessa época os tropeiros faziam parte do ambiente rural e de várias cidades pequenas desses roteiros. Sua alimentação estava baseada em feijão, toucinho, linguiça, carne seca, farinha de mandioca, fubá, café, pimenta do reino entre outros gêneros de fácil conservação.
A mistura do feijão cozido, mas quase sem caldo com lingiça, toucinho, farinha de mandioca e alguns temperos originou um dos mais tradicionais pratos da cozinha mineira e brasileira o feijão tropeiro. Opções de nome da barraca:
“Cuzinha du cumpadi”
“Lambendo os beiços” Placa com o nome da barraca;
Colagem com imagens de feijão ou com feijão, escrevendo o nome escolhido para a barraca. Material para decoração:
Toalha de flor ou xadrez
Chapéu de palha
Meninos vestidos de tropeiro para atender as pessoas (ler texto sobre a história do feijão tropeiro para entender)
Panfleto com a história do feijão tropeiro ou alunos para explicar