A história do DOS
Por exemplo, ao digitar uma palavra no seu editor de texto, códigos são gerados a partir de circuitos elétricos no teclado e enviados ao computador onde será "perguntado" ao sistema operacional que está na memória o que é, para que e para onde vai aquele código. Os circuitos eletrônicos do computador já dirão ao sistema que se trata de códigos de teclado ficando a seu cargo dizer que letras são, conferir com o editor de texto se não se trata de algum comando (como exibir, salvar ou imprimir o texto) e mandá-los à placa controladora de vídeo que o fará aparecer na tela da forma que o editor determinar ao sistema operacional. Tudo isto, sem muitos detalhes, é uma pequena amostra do que ocorre dentro do seu computador, em milésimos de segundo, tendo como importante intermediador o sistema operacional, lembrando que todo este processo é válido tanto para os antigos sistemas como para os atuais como o Win95, MacOS, WinNT, Novell, Unix e o OS/2.
De certa forma, ele não passa de um programa como os outros: tem linhas de código , mensagens de erro, comandos e ícones diversos (alguns até um pouco incompreensíveis), penduricalhos inúteis e de vez em quando - aliás, freqüentemente - deixa-nos de cabelo em pé com suas "travas" misteriosas. Porém, o DOS tem uma peculiaridade: ele rege o computador, é ele quem diz aos outros programas onde está e em que local gravar determinados dados anotando onde eles estarão para futuras leituras, o que fazer quando algo ocorre fora do previsto, administrar os recursos da máquina, gerenciando prioridades solicitadas por diversos programas quando rodam ao mesmo tempo (multitarefa), comandando o uso da memória