A história das coisas
O documentário, A história das coisas, começa a partir de um questionamento: A gente sabe para onde vão as coisas quando não as queremos mais? Pois bem, sabe-se até então que existe um ciclo que vai desde a extração até o consumo de determinado produto que, aliás, é a chave de toda a discussão. Detecta-se um erro nesse sistema, nas palavras de Annie Leonard é um sistema em crise, porque ele é linear e nos vivemos em um planeta finito, portanto não se pode gerir um sistema linear num planeta finito. Para que todo o ciclo funcione ele necessita de pessoas, onde umas são mais importantes que outras. A autora relata sobre o poder de decisão que deveria ser de partida do governo, onde o governo deveria ser das pessoas, pelas pessoas e para as pessoas. Porém hoje vemos que as corporações crescem cada vez e mais e quando olhamos para as corporações e vimos que elas se parecem maior do que o governo é por que elas são maiores que o governo. Hoje entre as 100 maiores economias da terra 51 são corporações. Conforme as corporações foram crescendo não só em tamanho, mas também em poder pode-se ver claramente como passa a funcionar as práticas do governo, as suas preocupações que passam a ser outras, satisfazer as corporações e não o bem-estar do cidadão. O estado e as corporações conseguem dominar e fazer da maioria uma minoria perto do poder que eles possuem. Juntos são fortes e possuem o poder da decisão. O vídeo mostra de uma maneira bastante clara todo o processo que vai desde a extração da matéria, confecção do produto, venda e ideologia publicitária, facilidade de compra e falsa ideia de necessidade, até o momento em que vai parar nos galpões de lixo ou incineradores. Primeira etapa. A confecção do produto depende de meteria prima, muitas vezes encontrada em abundância na natureza, porém utilizada de maneira irresponsável, altera não só as condições climáticas e ambientais como torna essa mesma matéria antes em