A história da educação e a prática educativa
Cada um dos pensadores contribuiu de maneira diferente para a educação atual.
Rousseau pregava uma educação natural, onde a educação deveria levar o homem a agir por interesses naturais e não por imposição.
Já Pestalozzi, era adepto à educação pública, proclamava o direito absoluto de a criança ter plenamente desenvolvidos os dons dados por Deus. Com isso, obrigou governantes a se interessarem pela educação das crianças das classes desfavorecidas. Para ele, a escola deveria aproximar-se de uma casa bem organizada, pois o lar era a melhor instituição de educação, base para a formação moral, política e religiosa.
Segundo Herbart, a ação pedagógica se orienta por três procedimentos: o governo: forma de controle da agitação da criança; a instrução: principal procedimento da educação e pressupõe o desenvolvimento dos interesses; a disciplina: responsável por manter firme a vontade educada, no caminho e propósito da virtude, supondo autodeterminação, que é uma característica do amadurecimento moral levando para a formação do caráter que está sendo proposta.
Enquanto Froebel diz que a essência de sua pedagogia são as idéias de atividades e liberdade. A criança se expressaria através das atividades de percepção sensorial, da linguagem e do brinquedo. A linguagem oral se associaria à natureza e à vida.
Commenius acreditava no respeito ao estágio de desenvolvimento da criança, na construção do conhecimento através da experiência, da observação e da ação, e uma educação sem punição, num ambiente de afetividade, arejado e ecológico.
Sendo assim, todos contribuíram para a educação atual, ajudando a planejar o hoje de forma dinâmica e construtiva.
CONCEPÇÕES DE PRÁTICAS EDUCATIVAS
Paulo Freire nos diz que progressistas ou conservadores, os professores precisam ter saberes inerentes à prática educativa. Diz que o educador deve ter em mente que aprender não é apenas