A história da educação física no brasil
Os primeiros habitantes, deram pouca contribuição a não ser os movimentos rústicos naturais tais como nadar, correr atrás da caça, lançar e o arco e flecha. Nas suas tradições incluem-se as danças, cada uma com seu significado: homenageando o sol, a lua, os Deuses da guerra e da paz, etc. Entre os jogos incluem-se as lutas, a peteca, a corrida de troncos entre outros. Os índios não eram muito fortes e não se adaptavam ao trabalho escravo.
Os negros e a capoeira
Vieram para o Brasil para o trabalho escravo e as fugas para os Quilombos os obrigavam a lutar sem armas contra os capitães-do-mato, homens que adentravam o mato a mando dos seus senhores para recapturar os escravos. Com o instinto natural os escravos perceberam que seus corpos eram as únicas armas que precisavam. A inspiração veio da observação das brigas dos animais e das raízes culturais africanas.
Brasil Império
Em 1851 a lei de n°630 inclui a ginástica nos currículos escolares. Embora Rui Barbosa não quisesse que o povo soubesse da história dos negros, mantiveram como obrigatório as aulas de Educação Física nas escolas primárias e secundárias praticadas pelo menos 4 vezes por semana durante 30 minutos.
Brasil República
Foi a época em que começou a profissionalização da Educação Física
Os anos 70 foi marcado pela ditadura militar, a Educação Física não era usada para fins educativos e sim como propaganda do governo sendo todos os níveis de ensino sendo voltado para o treinamento de alto rendimento.
Nos anos 80 a Educação Física vive uma crise existencial á procura de propósitos voltados à sociedade. No esporte de alto rendimento a mudança nas estruturas de poder de incentivo fiscal deu origem aos patrocínios e empresas podendo contratar atletas funcionários fazendo surgir uma boa geração de campeões.
Nos anos 90 o esporte passa a ser visto como meio de promoção a saúde acessível a todos manifestada de três formas: esporte educação, esporte participação e esporte