A história da arte
A filosofia moderna nos séculos XVI e XVII estabelece um novo ponto de partida. Mesmo com uma grande duvida sobre o ser das coisas, paralelamente a isso, começam a surgir perguntas a respeito da consciência humana. A modernidade começa a se fazer presente através da revolução cientifica e seu primeiro passo é dado com a invenção da imprensa.
Humanismo renascentista se instala na cultura ocidental e abre um “processo que notabiliza buscar, sublinhar e favorecer tudo o que aperfeiçoe o homem, tanto no modo intelectual quanto no prático”.
O indivíduo passa a ser visto como “valor absoluto”;
A natureza como seu “reino”;
A história como sua “criação”;
A arte como expressão de sua “superioridade” sobre os demais seres da criação.
Do século XVI ao XVIII, construiu-se o que podemos nomear de espírito da modernidade. Obtiveram destaque as seguintes escolas: racionalismo ( Descartes e Spinoza), empirismo ( Locke e Hume), iluminismo ( Voltaire e Rousseau) e criticismo ( Kant). Na contemporaneidade, a modernidade se reflete no: materialismo, utilitarismo e movimento socialista.
René Descartes (1596 - 1650)
Nascido em La Haye, Touraine, França. Recebeu sólida formação cientifica e filosófica no colégio La Fleche. Essa formação inspirou-se na escolástica, que considerava uma viagem por demais ao passado, fixando-se, no entanto, mais na matemática, pois lhe agradava por apresentar mais certeza e evidência de seus raciocínios.
A filosofia moderna é a história do desenvolvimento do cartesianismo em seu duplo aspecto, de idealismo e mecanicismo.
A filosofia moderna avança na medida em que desdobra as temáticas subjacentes à res cogitans ( coisa pensante) e a res extensa ( tudo o que é extenso e divisível) de Descartes.
Deus faz parte de uma das 3 certezas trabalhadas por Descartes. Ou seja, elas partem de um ato intuitivo puro da própria existência que