A História da Arte
A imaginação e a criatividade, dois dos sub-tópicos do texto, estão, por um lado ligados, e por outro, divergentes. A imaginação por sí só é o sonhar, inventar e tocar com a mente um objeto que se pensa; é algo bastante discutido, já que não se sabe como funciona completamente, mas que dá uma ajuda significante para tudo que é criado e debatido. A criatividade, por outro lado, pode ser treinada e focada de modo a afunilar uma determinada habilidade e criar coisas novas. Este, juntamente com a imaginação, possuem passos de observação, estudo e criação final; Ver, aprender e inventar, gerar um objeto final.
Podemos dizer, a grosso modo, que a originalidade está rara nos dias de hoje. Até o mais dos abstratos já tem uma categoria a ser preenchida: Abstrato. O que importa é o modo com que aquela obra ou arte se comporta diante dos outros elementos que estão inserido. Uma pintura de pessoas, ou um objeto que pode ser posto em cima da mesa, apesar de serem "cópias" de artes anteriores, podem ser únicas dependendo da criatividade do autor, e do que ele imaginou que seria aquela sua criação.
Um outro ponto muito divergente na área das artes em gerla é o "gostar e não gostar". Não há muito para dizer, pois vem diretamente do gosto da pessoa(e aqui entram várias coisas, como modo que foi educado, o que estudou, etc). O que, para um, pode chegar muito próximo à perfeição, para outro, chega a ser uma má arte, mas isso dizendo de gosto pessoal. Agora, se for procurado a parte tecnica, o modo que foi traçado/esculpido, e for estudado a cabeça do autor para entender o que ele quer dizer com aquilo tudo, pode-se sim chegar a