A historia e estrutura da educação
Neste capitulo entendemos que a história reflete as condições socioeconômicas do país, mas revela também um panorama político de determinados períodos históricos, na década de 80 começava uma tendência neoconservadora que apresentava à minimização do estado, promovendo um afastamento do papel político em serviços públicos, saúde e principalmente na educação. Os avanços tecnológicos solicitam das escolas um trabalhador mais qualificado, com novas funções educacionais. Com a ausência do estado, o setor privado vem se destacando com maior competência na qualidade do papel real do conceito de escola para formação do cidadão.
O teórico Hayek contrapõe-se à ingerência estatal na educação, sua referencia são os países em que a educação básica já foi universalizada e as condições sociais são mais favoráveis , já no Brasil com grandes desigualdades sócias com baixo índice de escolaridade e escolas básicas não são universalizadas,para esses países com essas condições socioeconômicas a alternativa é outra.
Organismos financiadores dos países de terceiro-mundo como banco (BM) sugerem a garantia de educação básica gratuita mantida pelo estado, neoliberais criticam o fato das escolas publicas manter o monopólio do ensino gratuito, sugerindo que o estado dê aos pais cheques com valores necessário para manter os estudos dos filhos, com isso podendo haver conflitos entres as escolas publicas e particulares disputar por esses cheques pois as escolas publicas não estaria recebendo recursos do estado e sim manteriam em condições iguais ás das particulares,alterando o conceito de público,com essa ação podendo implementar de livre escolha tornando uma das proposta básicas dos neoliberais .
Os Neoconservadores devem dar primazia à educação básica menor recursos para educação infantil e para ensino médio e superior, o estado financiaria ao aluno que não pudesse pagar seus estudos um empréstimo podendo