a historia do aborto
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E LETRAS
DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL
DISCIPLINA: ÉTICA PROFISSIONAL
PROFESSORA: VÂNIA REIS
ABORTO
ÉLIDA AGLAIR
ISABEL RESENDE
ISAURA OLIVEIRA
LUANA SOUSA
TERESINA, JULHO DE 2014.
Um “aborto” ou “interrupção da gravidez” é a remoção ou expulsão prematura de um embrião ou feto do útero, resultando na sua morte ou sendo por esta causada. Isto pode ocorrer de forma espontânea ou artificial, provocando-se o fim da gestação, e consequentemente o fim da vida do feto, mediante técnicas médicas, cirúrgicas, entre outras.
Após 180 dias (seis meses) de gestação, quando o feto já é considerado viável, o processo tem a designação médica de parto prematuro. A terminologia "aborto", entretanto, pode continuar a ser utilizada em geral, quando refere-se à indução da morte do feto.
O aborto provocado é uma temática complexa, que desde os primórdios da humanidade, observam-se suas contradições. A questão do abordo envolve proporções de vida e morte. Onde começa a vida? Essa é a pergunta central em torno à temática. Tal pergunta foi questionada ao longo da história da humanidade, metamorfoseada com as transformações econômicas, sociais, ideológicas, econômicas, política e cientificas. O aborto tem suas perspectivas na esfera da religião, saúde, direito, ética, educação, política, economia etc. Todas essas questões estão interligadas e são notáveis de transformações de acordo com o desenvolvimento e transformaçãoes das relações humanas.
Na Antiguidade Ocidental, o aborto provocado, fazia parte do cotidiano, era uma questao relacionada somente a mulher, ou seja, se concentrava no ambito privado. O feto era considerado uma parte do corpo materno, um apendice do corpo da mulher. Culturalmente, só se falava em morte quando se tornava um feto. A animação só ocorria com a união de corpo e alma , após o nascimento.
A posiçao social da mulher estava voltada para a