A historia da musica
A partir do século XV, o homem passa a questionar a fé e a valorizar a razão. Ocorre uma quebra de paradigmas, no qual o central se dizia “o homem é filho de Deus”. E dentre os principais fatores que contribuíram para isso, dois se destacam: as Cruzadas (materializaram a razão), e a Peste Bubônica.
Como visto no vídeo proposto, uma frase dita pelo professor João Gabriel, que se destaca muito e pode-se dar um entendimento ainda melhor, é a seguinte: o ponto final na afirmação, o homem é filho de Deus, se torna um ponto de interrogação. O homem é filho de Deus?
Tanto o Renascimento quanto o Barroco, foram movimentos surgidos na Itália, nos séculos XIV e XVI, respectivamente.
O Renascimento do XIV está diretamente ligado ao rigor científico. Tentava-se passar através das obras (principalmente música e pintura), ideias do homem, voltando aos valores da antiguidade clássica. O músico é visto de uma forma individualista, onde começa a aparecer com mais relevância as autorias dos artistas.
Foi inovação, surgiam questionamentos, o que enfraquecia o poder da Igreja Católica.
Já o Barroco, que se espalhou pela Europa até meados do século XVIII, expressava conflito, tinha emoção em suas obras. Pinturas sombrias, onde se abusava do uso das cores. Uma perspectiva totalmente diferente ao Renascimento.
Pode-se dizer que o homem do período Barroco, em sua maioria, era “dividido” entre a fé e a razão. Entre a Igreja e o Estado Secular, onde há imparcialidade a assuntos referentes à religião.
A música era ornamentada através da tensão, era bastante expressiva. O homem se sentia preso naquilo. Foi daí que se inicia a ópera.
O homem vivia preso aos paradigmas católicos, no entanto, vivenciava cada vez mais o surgimento de questionamentos, o aparecimento científico, as inovações.
Por esse motivo, para tentar reestabelecer seu poder, a Igreja Católica e seus adeptos criam a Contra Reforma, para tentar quebrar esse