A Guerra Do Fogo
Carla Beltrão
Arquitetura e Urbanismo
Humanidade e Transcendência
Resenha: O filme se inicia no período paleolítico da pré-história, onde nesta época existiam dois grupos de hominídeos, um que não tinha tantas habilidades na comunicação, em estratégias de combates, e conhecimento das espécies masculinas e femininas, e o outro grupo já tinha todas essas habilidades citadas no primeiro mais evoluídos. O primeiro grupo cultuava o fogo como algo sobrenatural e viviam se confrontando com outros grupos mais primitivos que possuíam mais força bruta. Esses grupos se confrontavam por territórios, alimentos e pelo principal motivo, o fogo.
Em um desses confrontos, a tribo Ulan, a mais fraca, acaba perdendo a posse do fogo, e apesar deles serem primitivos, percebe-se os líderes e os seguidores dos grupos. Após esse acontecimento, o líder do grupo e mais três seguidores seguem em uma jornada na tentativa de recapturar o fogo perdido no confronto. Como eles não conhecem muito bem o território não muito explorado, acabam arriscando suas vidas enfrentando animais que mal conheciam, como os tigres dentre de sabre, ursos e leões. Além de que enfrentavam também o frio e os lagos congelados. No meio da jornada eles encontram um grupo de hominídeos canibais, que era a tribo Ivakas. Como esse grupo sabia fazer fogo, e no intuito de descobrir como se fazia, eles sequestram uma mulher Ivaka.
A trama mostra vários combates entre as tribos, e todas tinham algo diferentes. Umas mais fortes e outras mais fracas. Um dos homens da tribo Ulam se apaixona por uma mulher de outra tribo. Durante sua trajetória decide reencontra-la e acaba sendo capturado pela tribo, onde passa a adquirir os seus costumes. O homem então, da tribo Ulan, consegue gerar o fogo tão desejado. No final do filme, a mulher aparece grávida. Pode-se perceber que a partir daí inicia uma