A gestão da manutenção no plano estratégico dos empreendimentos industriaisSC
432 palavras
2 páginas
Resenha CríticaDados Gerais
Disciplina
Gerência de Manutenção
Professor
Medina
Aluno
Marcelo da Silva Fonseca
Turma
3008
Telefone
N/A e-mail N/A
Análise do Texto
Título do Texto
A gestão da manutenção no plano estratégico dos empreendimentos industriais
Autor (es)
Jorge Ferreira do Rego Barros e Gilson Brito Alves Lima (Universidade Federal Fluminense)
Palavras-Chave do Texto (no máximo 4 palavras)
MANUTENÇÃO
RENTABILIDADE
SUCESSO
BSC
Descrição do Assunto (no máximo 50 palavras)
Os autores discorrem sobre inserção da gestão da manutenção nas estratégias dos empreendimentos industriais, sob a abordagem do mapa estratégico e da perspectiva interna do Balanced Scorecard – BSC. Utilizam uma metodoliga simples, porém, objetiva e com clareza nos tópicos abordados.
Apreciação Crítica (no máximo 300 palavras)
No artigo intitulado “A gestão da manutenção no plano estratégico dos empreendimentos industriais (2011, 20 páginas), os autores Jorge Ferreira e Gilson Brito, acadêmicos da Universidade Federal Flumineste, contextualiza a pesquisa, em uma abordagem bibliográfica e explanatória, analisa padrões, idéias, técnicas ou fatos através de relações causais entre eles para apresentar a manutenção como um centro de negócio da organização, com atuação relevante na preservação dos ativos físicos, além de propor um modelo para implementação de um plano estratégico que capacite a função manutenção na obtenção dos objetivos de desempenho, satisfação dos clientes, rentabilidade das organizações industriais e fator crítico de sucesso na sua sobrevivência através da diferenciação competitiva.
Os autores também introduzem o assunto falando sobre os piores acidentes e incidentes ambientais na história industrial (Chernobyl, Bhopal, Piper Alpha, Challenger, Three Miles Island e, no Brasil, a plataforma da PETROBRÁS, P-36) e usou-se da contribuição Porter (1992) para explarem sobre a cadeia de valores e os objetivos de desempenho de Slack et al (1996), como suporte ao mapa estratégico