a galeria da arte movel
"No início", conta HYPERLINK "http://www.gillotgivry.fr/" Gillot+Givry, "queríamos projetar uma arquitetura que - como os tradicionais salões de chá japoneses -, não fosse caracterizada por uma função específica". Este projeto nasce, sem dúvida, deste aforismo. Que resposta se pode dar a este paradoxal desejo? Restando os poucos elementos que definem este espaço, o que acontece? Um espaço vazio, e é esta a questão. Este vazio é habilmente preenchido, tão habilmente definido que se abre a novos universos imaginativos e, através da aspiração, dá lugar a ricas manifestações artísticas.
Desencantados com as políticas culturais atuais que saturam os espaços de exposições, os arquitetos da firma Gillot+Givry inventaram um novo espaço: uma mini galeria, uma estação que pode se ajustar e multiplicar infinitamente, um veículo da matéria que pode ser transportado para outras cidades, montanhas, áreas rurais e costeiras.
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O espaço vazio concebido por Gillot+Givry é construído com madeira comercial e se volta diretamente aos artistas de hoje em dia. Célia Gondol foi a primeira convidada a entrar. Os arquitetos instalaram o objeto em um terreno rural em Gers, orientado segundo o curso do sol. A artista, então, converteu-o em uma máquia de visão. A estrutura libera uma faixa levemente colorida que recobre as terras aradas do entorno. As aberturas verticais da cápsula, vestígios do projeto original, cortam a paisagem em movimentos de cor filtrados pela artista, gerando uma espécie de pintura.
© Gillot+GivryAs aproximações visuais e arquitetônicas estão aqui perfeitamente sincronizadas e trabalham em harmonia. Através desta pequena instalação, esperamos que se inicie uma série de várias colaborações, estabelecendo uma estreita relação entre os artistas e os arquitetos.
© Gillot+GivryEstes jovens são especialmente críticos com as