portugues
O Novo Acordo Ortográfico visa simplificar as regras ortográficas da Língua Portuguesa e aumentar o prestígio social da língua no cenário internacional. Sua implementação no Brasil segue os seguintes parâmetros: 2009 – vigência ainda não obrigatória, 2010 a 2012 – adaptação completa dos livros didáticos às novas regras; e a partir de 2013 – vigência obrigatória em todo o território nacional. Cabe lembrar que esse “Novo Acordo Ortográfico” já se encontrava assinado desde 1990 por oito países que falam a língua portuguesa, inclusive pelo Brasil, mas só agora é que teve sua implementação. No Brasil, aproximadamente 0,5% das palavras sofrem modificações.
2. Desenvolvimento
– A Antiguidade Grega
2.1
Resposta:Não emprega-se o hífen quando o segundo elemento da formação começa por h ou pela mesma vogal ou consoante com que termina o prefixo ou pseudoprefixo — anti-higiénico, contra-almirante, hiper-resistente —; emprega-se o hífen quando o prefixo ou falso prefixo termina em m e o segundo elemento começa por vogal, m ou n — circum-murado, circum-navegação, pan-africano —; as restantes regras são formuladas em termos de unidades lexicais, como acontece com oito delas: ex-, sota-, soto-, vice-, vizo-, pós-, pré- e pró-.
2.2 – Após a reforma ortográfica, como ficou o uso do hífen nas palavras com prefixo terminado em vogal e o segundo elemento iniciado por R ou S cite exemplos.
Resposta: o prefixo ou o pseudoprefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, estas consoantes dobram-se, como já acontece com os termos técnicos e científicos — Ex; antirreligioso, microssistema
2.3 –Após a reforma ortográfica como ficou o uso do hífen, nas palavras com prefixo terminados e vogal. Cite exemplos.
Resposta: O prefixo ou o pseudoprefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por vogal diferente daquela, as duas formas aglutinam-se, sem hífen, como já sucede igualmente no vocabulário científico e