A fragmentação do Espaço Público
No texto A Fragmentação do Espaço Público, encontrei uma boa explicação de como ele – o espaço público - funciona e o que acontece de novo conforme o tempo passa. É possível entender que o espaço público é conduzido pelo mercado consumidor, pelas vontades religiosas, pelas regiões e suas diversas culturas, os interesses econômicos, interesses políticos e principalmente é regido por a contemporaneidade. A mídia de massa alterna as preferencias e por vezes impõe opiniões. O espaço público é composto por uma diversificada forma de intervir em questões impostas pelo Estado e pela mídia que faz contradição aquilo que é estabelecido. Temos uma grande questão que é a demonstração sobre interesses particulares de assuntos universais e o poder exercido pelo governo. Por isso, há o espaço mediatizado, ou seja, existem certas quantidades de opinião na esfera pública e as decisões exercidas pelo departamento institucional. A esfera pública composta pelo rádio, TV, jornais tem a influencia do Governo através do poder legislativo. Isso torna a realidade social mais reflexiva e democrática. Nem por isso é totalmente clara e verdadeira, uma vez que todas as novidades e criação de novidades passam pelo governo e consequentemente por jornalistas, que são alimentados pelo departamento de relações públicas, assessores de imprensa, que exigem condições financeiras, técnicas e profissionais. Quase não conseguimos perceber o toque de alteração dos assuntos, muitas vezes misturados aos assuntos de entretenimento, aqueles que são mais sérios são introduzidos mais lentamente e mais discretamente. O mais incontrolável deste processo todo se dá pela internet e somente ela pode tornar dificultoso o monopólio da agenda pública. É verdade que nem tudo se da pelo interesse financeiro, as mídias são atuantes também em questões que podem beneficiar o domínio da informação sobre os pontos de vista, sobre a cultura, sobre as ideologias,