A formação dos E.UA
Dos
Estados Unidos
Introdução
Com a permissão de colonização da parte Norte da América, foram feitas duas tentativas nas quais as propagandas atraíram pessoas de diferentes lugares e origens. Nas colônias formadas uma se desenvolvia com certa independência, enquanto outra matinha uma estreita dependência da Inglaterra.
Desenvolvimento
Pelo Tratado de Tordesilhas, a América deveria ser dividida entre Portugal e Espanha. Porém a rainha Elizabeth I, da Inglaterra ignorou este acordo e, em 1585, deu permissão a um nobre inglês, Sir Walter Raleight, para iniciar a colonização da parte Norte da América.
A colonização da América do Norte
Batizado de Virgínia, o pequeno povoado fundado na costa Leste da América pelo Sir Raleight, não teve sucesso. Essa primeira experiência inglesa de colonização da América fracassou, e esse fracasso deu-se, sobretudo, por conta da fome, das doenças e da resistência indígena.
A segunda tentativa inglesa
Em uma nova tentativa no começo do século XVII, a monarquia inglesa confiou duas grandes companhias de comércio a tarefa de iniciar a colonização da América do Norte. Essas companhias eram empresas capitalistas, ou seja, formadas por comerciantes interessados no transporte de pessoas e mercadorias com a intenção de lucro.
Com a intenção de atrair pessoas, essas companhias lançaram uma propaganda prometendo terras férteis àqueles que embarcassem para a América. Atraídos por essa propaganda, diversas pessoas da Inglaterra de diversas origens e condições sociais, se interessaram, entre elas cabe citar: degradados, aventureiros, mulheres pobres (vendidas aos colonos como esposas); camponeses sem terra que iam trabalhar como servos temporários; grupos religiosos protestantes ingleses- puritanos, batistas, presbiterianos, anglicanos e outros que fugiam da Inglaterra devido à perseguição política e religiosa movida pela monarquia inglesa.
Além dos