A formação dos docentes e os cursos livres de língua estrangeira
O PROFESSOR DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS
Estudos recentes sobre a formação de docentes, segundo Gimenez (2002), os saberes e as competências envolvidas neste ofício tão importante. Há listas como a, que trazem os mais variados pré-requisitos e características que delineiam o perfil do professor. A análise nos escritos de Perrenoud (2002), isso acontece porque não se mede o desvio entre a prática e a realidade. Para ele o autor, quando se elaboram programas de formação de professores, é necessário que se faça uma pesquisa sobre a prática. Dever-se tentar saber o que é viável ou não dentro da sala de aula antes de se discorrer sobre o que se deve ou não fazer. Conforme Perrenoud (2002) afirma que a área de formação de professores é uma das que menos leva em consideração as observações empíricas sobre o dia-a-dia do professor em sala de aula, sua realidade, suas limitações, o ambiente e outros fatores que influenciam direta e indiretamente na prática real. Já Freitas (2004), coloca a importância na formação dos professores não pode se limitar aos anos de formação acadêmica, mas é um processo que vai além da sala de aula das universidades passa pela vivência do dia-a-dia. Tornando-se então um estilo de vida em todos os aspectos desde a formação em serviço para as atualizações e aperfeiçoamentos constantes assim como pela experiência pessoal do profissional (CHALITA, 2001). Gimenez (2002) um estudioso no que diz a respeito de formação dos professores de línguas estrangeiras modernas, traz a tona a vital importância de trazer argumentações acerca das questões que permeiam os cursos de formação de professores. Já Brown (2001, p. 430) coloca em seus manuscritos, um rol de pelo menos umas trinta características que consolidam um docente para atuar nesta área de línguas. Por este motivo, ele consolida em quatro questões ou tópicos o que seria relevante que são: técnico na área, habilidades