A FORMAÇÃO DO CAPISTALISMO NACIONAL E TRANSNACIONAL

A formação do capitalismo nacional e transnacional
A nova tese sobre a história e o desenvolvimento do Brasil é a “industrialização substitutiva de importação”. Ocorre entre 1930-1964 no governo de Juscelino Kubitschek surgindo o capitalismo nacional. Houve tensões e conflitos na área agraria, surgindo o bloco de poder industrial agrário. Após formou o povo, com a coletividade de cidadãos e o florescimento cultural no mesmo período.
Ao mesmo tempo de curso do capitalismo nacional surge a tese de que a economia brasileira deveria beneficiar se ao máximo da “inserção” na economia mundial. Considerando que a colaboração, associação ou fusão de empresas, corporações e conglomerados, compreendendo nacionais e estrangeiras era o melhor caminho.
O neoliberalismo começou tímido entre 1965-1985, mas foi forte desde 1985. Na transição do século XX ao XXI, as diretrizes adotadas pelos governantes, em conjunção com as corporações transnacionais e as organizações multilaterais, têm sido alheias ou mesmo adversas às tendências predominantes na sociedade civil. De certa forma a economia transnacionalizada tem uma longa história com a sucessão dos acontecimentos e em muitasanálises da história, evolução, progresso, desenvolvimento ou modernização do Brasil.
Boa parte das elites empresaria8is, intelectuais, militares e eclesiásticas tem escasso ou nulo compromisso com a nação, devido aos seus vínculos, sempre renovados, com as elites transnacionais.

O capitalismo e sua evolução
O capitalismo sugere uma enorme variedade de produtos que são estridentemente propagandeados pelos meios de comunicação de massa, por exemplo, o automóvel e a televisão. Ele lembra também especulação, o jogo de dinheiro de que todos participam. Pobres sonham com riqueza súbita, ricos acumulam afanosamente signos de valor. Um de suas características é a concorrência pelo dinheiro visto como representante da riqueza. Mas existe no capitalismo a tendência de transformar tudo o que é desejável em