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A formação precisa ser integral
Para sermos pessoas livres, autônomas, criativas, criticas e cuidantes é preciso que a formação experimentada durante a caminhada de cada um e também no grupo de jovens esteja atenta em desenvolver todas as dimensões da vida.
Quando falamos de formação integral estamos englobando as dimensões das pessoas e os seus diversos processos, que não se reduzem somente à experiência grupal. Essa formação estará atenta:
À dimensão afetiva: ficando atenta ao modo de construir-se como pessoa, seus valores;
À dimensão social: integrando criticamente a pessoa no grupo e na comunidade;
À dimensão mística e espiritual: cuidando da fé; da participação na vida eclesial, assumindo uma causa para a vida;
À dimensão politica: desenvolvendo a criticidade de modo a se posicionar no mundo e provocar a sua transformação tendo como referência a vida em abundância para todos;
À dimensão técnica: desenvolvendo habilidades para intervir no mundo desde o grupo de jovens até o planejamento de organizações mais amplas da sociedade e da Igreja.
Essa formação acontece gradativamente, escutando as necessidades, provocando novas perguntas. Também se dá por meio de todas as atividades realizadas no e durante toda a jornada do grupo. Por isso, deve-se unir teoria, prática, reflexão e ação.
Durante cada encontro, trabalhar textos bíblicos.

Trabalhando a criatividade – encontro 1
Oferecer 3 (três) ideias inacabadas, assim, aceitando a opinião e ideia de cada um.
Incentivar a criatividade de cada um na criação de um grito de guerra para o grupo, um logo ou até mesmo um cartaz ou panfleto para chamado do grupo. Durante cada encontro, trabalhar textos bíblicos.
Trabalhando a autonomia – encontro 2
Ser autônomo é trabalhar para si mesmo. Olhando de outra forma, é aprender a ser responsável, resolver seus problemas sozinho/a, sem ajudas.
Trabalhar isso os desafiando a resolver seus principais problemas no decorrer da semana e trazer a solução no encontro seguinte.
Durante