A filosofia do capital intelectual
Os altos executivos do grupo Skandia tiveram a percepção que através de alguns fatores seria possível medir de forma diferenciada o valor contábil e o valor de mercado de uma corporação. Sendo estes a tecnologia, valores e capital intelectual.
Hoje o comum é medir o valor da empresa por meio de seu resultado financeiro, mas apesar deste modelo é comum acreditar que a aceitação do resultado financeiro é a materialização do esforço nas áreas do capital humano e do capital estrutural. Ou seja, os recursos consumidos conduzem a um resultado.
O assunto é abordado com o entendimento que a percepção geral talvez seja de gestão empresarial, onde se deve acreditar, enxergar, mensurar, gerenciar, e valorizar os recursos, desta forma otimizando os resultados.
Com isto, se acredita que investimentos em tecnologias, na contratação de funcionários, em expertise, em treinamento, em pesquisas, entre outros reduzem o resultado financeiro a curto prazo, por outro lado o desenvolvimento de tais aspectos otimizados e compartilhados pela estrutura organizacional produz o efeito inverso. Sendo assim a perspectiva de trazer a superfície os valores da empresa que estão ocultos em visualizar os efeitos a longo prazo.
O estudo do capital intelectual segundo Edvinsson, é visto como uma procura de maneiras para captar, elucidar e alavancar a forma sistemática das informações subjetivas, semi-ocultas, que se encontram escondidas nas notas explicativas.
Outra questão que diferencia o modelo de capital intelectual, seria a valorização por meio de dinâmica de conjunto. A filosofia do capital intelectual sugere perceber e captar de forma mais ampla suas mensagens. Permitindo que se enxergue alem do que os números mostram, até porque o capital intelectual é demonstrado por números, embora com grande grau de subjetividade.
Inicio dos trabalhos
A função de Capital Intelectual foi criada em 1991, essa função tinha o objetivo de motivar o crescimento e