A Felicidade Paradoxal (em tópicos)
- A revolução do consumo foi também revolucionada, passando de um consumo simples para um hiperconsumo.
- O sistema fordista deu atenção à uma espécie de economia variada, dando mais valor à marca por parte do consumidor do que o vendedor, e a grande procura é a principal justificativa para o aumento dos preços.
- O hiperconsumidor está cada vez mais informado, indo atrás de meios de bem estar espirituais assim como bens materiais para se satisfazer.
- A expressão “Felicidade Paradoxal” se deve à pobreza de alguns e a riqueza de outros em uma sociedade predominantemente rica.
- O consumismo superficial pode ser considerado útil na vida dos seres humanos. Porém, a sociedade hiperconsumista pode levar o consumo para um lado exagerado, e assim a desigualdade só aumenta.
- Para solucionar o problema, devemos diminuir o consumo por um lado, e aumentar por outro.
- Há 3 fases na sociedade de consumo, a primeira fase, iniciada por volta de 1880, tem a transformação de mercados regionais em mercados nacionais graças aos meios de transporte e comunicação que permitem o escoamento de mercadorias. Essa ação faz com que os preços caiam devido o baixo custo, e a produção em massa padronizada é criada. Houve também a chamada “educação dos consumidores”, que utilizava a técnica da venda massiva a um preço baixo, a fim de lucrar.
- A 2ª fase é a chamada “sociedade da abundancia”, que teve uma enorme elevação no consumo, causando um grande aumento no poder de compra. Há uma grande preocupação com a distribuição, vista como um ponto crucial na segunda fase. A prática de vender a um preço mais baixo que a do concorrente, juntamente com a prática do desconto foi utilizada na segunda fase, sendo nomeada de fábrica de vender. O conceito de obsolescência planejada, também utilizado nessa fase, consistia em criar produtos que rapidamente