A experiência filosófica
CAP 1- Aranha
Segundo Sponville: filósofo é quem pratica a filosofia- se serve da razão para tentar pensar o mundo e sua própria vida, a fim de se aproximar da felicidade.
Nunca é tarde para se começar a filosofar e tem que ser aprendido- ninguém nasce filósofo. Só é tarde demais quando já não é possível PENSAR de modo algum.
Segundo Sponville é possível qualquer pessoa propor questões filosóficas. É uma filosofia espontânea- Filosofia da vida
Gramsci diz :
- não se pode pensar em nenhum homem que não seja também filósofo, que não pense,precisamente, porque o pensar é próprio do homem como tal.
As questões filosóficas fazem parte do nosso cotidiano;
O que quero ser na vida? O que vou fazer da minha vida? Vou trocar de emprego? O que é significativo na minha vida? Vou trocar de emprego? Etc...
Vivemos num mundo que valoriza a experiência imediata do conhecimento. Então para que serve a filosofia?
A filosofia tem um olhar diferente para as questões e vai além das questões imediatas que vivemos diariamente, ao tornar-se de superar a situação dada e repensar os pensamentos e as ações que ele desencadeia: o sujeito se abre para mudanças.
O filósofo pode se tornar perigoso quando desestabiliza o status quo ao se confrontar com o poder. Para isso o filosofo não deve incorporar a pgg da cultura ilustrada, da burguesia , que nega a cultura das bases populares. Isto porque, toda a pgg da dominação é disciplina memorativa. Deve-se recordar o que o ser do mestre é e representar o status quo dado.
Para melhor entender o campo da experiência filosófica, Fernando Savater distingue:
INFORMAÇÃO: qdo lemos uma notícia que nos chama a atenção.
CONHECIMENTO: lança-se mão de uma série de conhecimentos outros ( de outras ciências) para interpretar a noticia, tais como:historia, antropologia, a sociologia, a biologia , a psicologia, etc..
SABEDORIA: entende-se como um conceito amplo, que inclui tanto a atitude e um filósofo qto de qq outra