A EVOLUÇÃO DO MODO CAPITALISTA NA VIDA COTIDIANA DO TRABALHADOR

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A EVOLUÇÃO DO MODO CAPITALISTA NA VIDA COTIDIANA DO TRABALHADOR

A partir do momento em que existe capitalista e trabalhadores no mundo as relações entre capital e trabalho percebe-se que tudo funciona da seguinte forma: os senhores, aqueles donos de indústrias ficam cada vez mais ricos sobre os trabalhadores que oferecem sua força de trabalho ganhando uma proporção relativamente inferior aos lucros por eles gerados. O trabalho e a fonte de toda a riqueza e a fonte de todos os valores ficam claro que a distância aumenta com o crescimento do capital sobre o trabalho. Papel fundamental destacando-se como uma das condições naturais no rol das necessidades humanas. Contudo, os diferentes modos de produção, uso da força de trabalho humana, resultam em diferentes formas de exploração, dentre elas a capitalista. A produção capitalista desenvolveu-se, sobretudo ao longo dos séculos XIX e XX, à medida que racionalizava, pelo uso da ciência, a produção para atender a necessidade do lucro, pois a acumulação de capital – o lucro – oriunda da exploração da mais-valia, ou seja, tempo de trabalho não pago ao assalariado que poderá ser classificado enquanto mais-valia absoluta, quando mantém o tempo de trabalho necessário e aumenta-se o tempo de trabalho não pago, ou mais-valia relativa, quando o tempo de trabalho necessário é diminuído ao passo em que o tempo de trabalho não pago.
Sabe-se que Marx faz uma distinção entre o trabalhador e sua força de trabalho; o primeiro é o proprietário privado da capacidade de trabalho e esta última existe como potência inerente à corporeidade e à subjetividade do trabalhador. No modo de produção capitalista, o trabalhador vende o valor de uso de sua força de trabalho para o capitalista e este o emprega, como trabalho, na produção de mercadorias. Nesse caso, a força de trabalho enquanto virtualidade é trocada com o capital variável pertencente ao capitalista e, nessa condição, torna-se propriedade dele. (Prado, 2005, p. 78)
Segundo Marx no

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