A Etica protestante e o Espírito do Capitalismo
Disciplina: História Moderna das Relações Internacionais
Professora: Tatiana Ferraz
Título: A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo
Autor: Max Weber
Edição: 11ª Reimpressão - 2012
Editora: Martin Claret Ltda.
Aluna: Mariana Fonseca Monteiro
Introdução
Apenas na civilização Ocidental surgiram fenômenos culturais que possuem uma linha de desenvolvimento, de significado, e valor universais. (1° parágrafo página 23)
O mundo não conheceu uma organização racional do trabalho fora do Ocidente moderno, nem um socialismo racional. O conceito de cidadão e o de burguesia também não existiu fora do moderno Ocidente, nem o proletariado como classe. (1° parágrafo página 30) O que nos interessa não é o desenvolvimento da atividade capitalística, e sim, a origem desse sóbrio capitalismo burguês com sua organização racional do trabalho. (2° parágrafo página 30)
A utilização técnica do conhecimento científico, importante para as condições de vida do povo, foi incentivada pelas considerações econômicas, estas que lhe eram extremamente favoráveis no mundo Ocidental. (1° parágrafo página 31)
O moderno capitalismo racional precisa de um sistema legal calculável e de uma administração baseada em termos de regras formais, não só de meios técnicos de produção. Esses tipos de sistema legais, e de administração em um grau relativo de perfeição legal e formal, estão disponíveis para a atividade econômica apenas no Ocidente. O motivo pelo qual os interesses capitalistas não funcionaram dessa mesma forma na Índia e na China, por exemplo, é o racionalismo peculiar e específico da cultura Ocidental (2° parágrafo páginas 31 e 32)
Capítulo I – Filiação Religiosa e estratificação social¹ Os homens de negócios e os donos do capital, assim como os trabalhadores mais especializados, são de maioria protestante. (1° parágrafo página 39). Entre os diaristas católicos, parecia haver uma predominância a permanecerem