A Estátua da Liberdade e a Maçonaria
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Fraterna União, 670
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A MAÇONARIA E A ESTÁTUA DA LIBERDADE
A vitória do Movimento Revolucionário de 1776, que deu origem à
República dos Estados Unidos da América, foi também uma vitória da
Maçonaria, pois os ideais maçônicos de Liberdade e Igualdade foram os alicerces para a construção do novo país.
A recém-nascida nação foi uma espécie de laboratório para a construção da primeira sociedade democrática do mundo, onde se organizou um governo que “em certo sentido, nascia de baixo para cima”.
Dois maçons notáveis contribuíram para declaração de
Independência dos Estados Unidos da América: George Washington e
Benjamin Franklin.
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Benjamin Franklin ao lado de Thomas Jefferson atuou como um dos principais articuladores do ideário republicano, alicerçado no “pensamento
Iluminista de Locke, Hobbes, Rousseau e Montesquieu e sorvido pelo próprio
Benjamin Franklin nas Lojas e na literatura maçônica que conheceu”.
A declaração de Independência dos Estados Unidos, elaborada por Thomas Jefferson, é o melhor exemplo do pensamento Iluminista de Locke,
Hobbes e Montesquieu tornado práxis na edificação da nova sociedade. Este importante documento exalta os valores eternos de Liberdade e Igualdade, que são fins supremos da Maçonaria. A Estátua da Liberdade que é uma síntese desses ideais foi construída por um maçom e inaugurada numa cerimônia maçônica. O historiador e maçom francês Edouard de Laboulaye foi quem primeiro propôs a idéia do presente, e o povo francês arrecadou os fundos para que, em 1875, a equipe do escultor Bartholdi começasse a trabalhar na estátua colossal.
Edouard de Laboulaye
O construtor da estátua da liberdade foi o maçom FredericAuguste Bartholdi. Retornando à França, com a ajuda de uma campanha de nível nacional feita pela maçonaria, encabeçada por Edoard, levantou a quantia de 3.500.000 francos franceses, uma quantia muito grande para a época