A est tica da mercadoria
MERCADORIA
Wolfgang Fritz Haug publicou o ensaio em
1971, mas esta apresentação se baseia na edição de 1997, da editora Unesp. Nesta edição, Haug faz vários comentários sobre críticas que a primeira edição do livro recebeu em 1971.
CAPITALISMO
UM BREVE HISTÓRICO
1ª fase: Capitalismo comercial ou pré-capitalismo
2ª fase: Capitalismo Industrial
3ª fase: Capitalismo monopolista-financeiro
RELAÇÃO DE TROCA
• Apenas a troca de coisas qualitativamente diferente tem sentido.
• A necessidade não-possuidora de um tem que coincidir com a posse não necessária do outro.
RELAÇÃO DE TROCA
Precisa ser possível dizer que as duas coisas possuem valor equivalente.
Como expressar essa equivalência se cada mercadoria só pode manifestar o seu valor enquanto valor de troca?
RELAÇÃO DE TROCA
A terceira mercadoria atua como material para expressar o valor das duas mercadorias de maneira mensurável e passível de comparações para serem trocadas. RELAÇÃO DE TROCA
O dinheiro (generalização da terceira mercadoria)
• Função de expressar valor;
• Independente às mercadorias (interpõe-se à elas). RELAÇÃO DE TROCA
Comprador: assume a perspectiva da necessidade da mercadoria e o dinheiro é o meio para concretizar essa troca para a finalidade de uso.
Vendedor: o valor de uso é apenas um meio de antecipar o valor de troca de sua mercadoria sob forma de dinheiro.
VALOR DE USO E VALOR DE TROCA
• Perspectiva da necessidade do valor de uso;
• Perspectiva da necessidade do valor de troca.
Um considera a mercadoria um “meio de vida, o outro considera a vida um meio de valorização.
VALOR DE USO E VALOR DE TROCA
A manifestação do valor de uso.
VALOR DE USO E VALOR DE TROCA
A aparência estética, o valor de uso prometido pela mercadoria. VALOR DE TROCA
E A SUA NOVA CARACTERÍSTICA
• Não está mais ligado a nenhuma necessidade sensível;
• Foco:
- Vender com lucro;
- Acumulação (dinheiro).
VALOR DE TROCA
E A SUA NOVA CARACTERÍSTICA
• Nova necessidade do capital mercantil de