A escrita
Portanto numa comunicação é indispensável a presença de um indivíduo emissor (que manda a mensagem), um destinatário (que recebe a mensagem), de um canal de comunicação que é o elemento que se utiliza para transmitir a mensagem (voz, escrita ou gestos), e os signos que é o código que há em comum entre as partes da conversa.
Às vezes é possível identificar de imediato se o destinatário entendeu a mensagem ou não. Neste caso temos uma comunicação bilateral. Porém quando não há possibilidade de identificar tal reciprocidade a comunicação é unilateral.
Quanto a isto foram estabelecidos níveis de linguagem. Trata-se de uma variação de vocabulário, de sintaxe e mesmo de pronúncia entre pessoas de ambiente sócio-culturais iguais ou diferentes. Portanto é possível que um indivíduo utilize palavras escrita ou articulada diferentes para situações e destinatários distintos, para falar de um mesmo assunto. Por isto julga-se necessário nossa interação e contato com outros meios sociais e culturais a fim de enriquecer nosso léxico e adicionarmos cada vez mais palavras ao nosso conhecimento, e termos contato com um número maior de pessoas e classes sociais.
Também os sentidos das palavras são fundamentais na comunicação. Algumas palavras, em diferentes camadas sociais ou regiões do país, podem ter sentidos denotativos e conotativos, cognitivos ou afetivo. Isto pode variar muito.
Voltando um pouco no tempo e no assunto, foi para atender a necessidade de representar a fala e veicular as suas idéias que o homem criou a escrita. E desde o seu surgimento ela tem apresentado evoluções importantes enquanto sistema simbólico de representação da fala.
Por isso, hoje, quando queremos simplificar o que dizemos