A escola
As reformas curriculares da década de 1980 era considera a realidade social do pais;
Argumentava se que era preciso jogar toda História no Ensino fundamental, porque muitos alunos não chegariam ao Ensino Médio;
Organização Curricular: de 1ª à 4ª série vê-se a História regional e do Brasil de maneira cronológica, e da 5ª à 8ª série trabalha se toda história da humanidade de forma cronológica, e finalmente no ensino uma história que englobaria toda história da humanidade “da pré-história aos dias atuais”.
Com esta organização cronológica para ensino de História não existe relação plausível com a maturidade cognitiva ou sociocultural dos alunos, e sim uma história linear, cujo o único critério de anterioridade do conteúdo é a relação causal;
Assim sendo: o ideal seria que o aluno fosse capaz re-articular conceitos e habilidades para adição novos saberes e ampliação dos saberes existentes.
A espiralidade do conhecimento seria uma escada com uma função crescente ou descrescente.
Uma alternativa que rompe com esta linearidade cronológica do conteúdo é uma organização temática para o ensino de história; ( neste se elege um tema, um conceito ou um objeto de estudo para ser abordado historicamente.)
Os PCNs propõem por exemplo ao 3º ciclo ( 5ª e 6ª série) o eixo temático “história das relações sociais da cultura e do trabalho” que se desdobra em dois subtemas: As relações sociais e a natureza” e “As relações de trabalho”.
“Para o quarto ciclo (7ª e 8ª série) com o eixo temático “história das representações e das relações de poder” com o desdobramento em dois subtemas: “ Nações, povos, lutas, guerras e revoluções” e “ Cidadania e cultura no mundo Contemporâneo”.
É claro que nesta organização a relações com o presente são mais fáceis.
Os Riscos estão inerentes na necessário o estudos dos contextos para compreensão histórica, assim sem uma preparação adequada pode se cair a um “evolucionismo simplista”( por