A escatologia nas igrejas de hoje
Escatologia cristã é o estudo do fim das coisas, tanto o fim de uma vida individual, ao final da época, ou o fim do mundo, nos aspectos do cristianismo. A palavra "escatologia" é derivada de duas palavras gregas que significam: "último" e "estudo" (ἔσχατος, por último, e λογία, lit.). Em termos gerais, é o estudo do destino do homem como é revelada na Bíblia, fonte primária de todos os estudos sobre escatologia cristã.
1. Introdução
A escatologia é concentrada em explicar a vida após a morte, começando com a morte ao julgamento pessoal que segue a morte do indivíduo, e seguido pelo destino do céu ou do inferno (Na teologia católica, o céu às vezes é precedido por um purgatório). A Escatologia também consiste se com os eventos a acontecer no final dos tempos: o retorno de Jesus, a ressurreição de Jesus, o arrebatmento, a grande tribulação, e depois destas coisas , o Milênio (Millenium), ou mil anos de paz, que tem sido interpretado de forma literal e simbolicamente. Finalmente, a escatologia se consiste com o fim do mundo e seus eventos associados: o Juízo Finel, o banimento da morte, hades, satanás e seus seguidores para o Lago de Fogo e a criação de um novo céu e de uma nova terra.
A Escatologia é um ramo antigo da teologia cristã, com o estudo dos últimos tempos, e da segunda vinda de Cristo citado pela primeira vez por Inácio de Antioquia (c. 35–107 D.C.), e depois pelo apologista cristão Justino, em Roma (c. 100–165). O estudo da Escatologia continuou no Ocidente pelos ensinamentos do teólogo influente de Roma, no norte da África, Tertuliano (c. 160-225), e com uma reflexão e especulação mais completa logo depois no Oriente, pelo teólogo mestre Orígenes (c. 185 -254).
Na teologia protestante, a escatologia tem sido importante, mas às vezes negligenciada no campo de estudo. Martinho Lutero, Joãp Calvino e outros reformadores do século XVI, escreveram longos trechos sobre os "tempos finais", mas o interesse na