A enfermagem na saúde da criança portadora de diabetes tipo 1 e a dinâmica familiar: uma revisão bibliográfica
TERESINA (PI)
NOVEMBRO/2010
ILANA MÁRCIA DE SOUSA SILVA
JOHNATAS KENNEDY SILVA BORGES
MARCOS VINICIUS PEREIRA DA SILVA
MARIA DO SOCORRO GERALDO DE OLIVEIRA
A ENFERMAGEM NA SAÚDE DA CRIANÇA PORTADORA DE DIABETES TIPO 1 E A DINÂMICA FAMILIAR: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina de Metodologia Científica, sob a orientação da Professora Mestre Raimunda Gomes de Carvalho, como pré-requisito para obtenção parcial de nota.
TERESINA (PI)
NOVEMBRO/2010
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 03
2 OBJETIVOS 05
3 JUSTIFICATIVA E A CONTRIBUIÇÃO DO ESTUDO 06
4 PERCURSO METODOLÓGICO 07
REFERÊNCIA 08
1 INTRODUÇÃO
A primeira descrição documentada sobre diabetes foi escrita em um papiro egípcio, datado em 1552 a.C. Neste período seu diagnóstico era realizado pelo sabor adocicado da urina, explicando a origem do nome Diabetus Mellitus (doce como mel). Mas foram os gregos os primeiros a usarem a palavra Diabetes. Após a descoberta de que o metabolismo da doença dependia de uma substância que era produzida no pâncreas (1910), a porta para a descoberta da insulina já estava aberta. Há basicamente dois tipos de diabetes: tipo I e tipo II. O Diabetes Mellitus insulinodependente ou Diabetes do tipo I é uma doença juvenil, que se desenvolve mais freqüentemente em crianças e adultos jovens, por esse motivo ela é comumente chamada de “Diabetes Juvenil”. Esse tipo de Diabetes está relacionada à ausência ou pouca produção de insulina, impossibilitando o controle da taxa de glicose ingerida e produzida. Seus sintomas são aumento da fome, emagrecimento, poliúria (aumento da freqüência urinária), sede, e muitas vezes grande mal estar, formigamentos, câimbras,