Gestão da doença e dos regimes terapeuticos
INTRODUÇÃO
1. CONCETUALIZAÇÃO DO TEMA
2. GESTÃO DA DOENÇA
3. MODELOS, PROGRAMAS E INTERVENÇÕES
3.1. Chronic Care Model
3.2. Modelo da Resolução de Problemas de D’Zurilla
3.3. Programa de autogestão de doenças crónicas
3.4. Programa de Stanford
3.5. Programa de educação para doentes com DPOC
3.6. Programa 5-step approach
3.7. Curso de autogestão da doença específica Artrite
3.8. Outras Intervenções
4. REFLEXÃO CRÍTICA
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANEXOS
ANEXO 1 - Ficha de leitura do artigo “A systematic review of outcomes of chronic disease self-management interventions”
ANEXO 2 - Ficha de leitura do artigo “Case management and self-management support for frequente users with chronic disease in primary Care: a pragmatic randomized controlled trial”
ANEXO 3 - Ficha de leitura do artigo “Patient Empowerment: Myths and Misconceptions”
ANEXO 4 - Ficha de leitura do artigo “Self-Management Education: History, Definition, Outcomes, and Mechanisms”
ANEXO 5 - Ficha de leitura do artigo “The Individual and Family Self-Management Theory: Background and perspectives on context, process, and outcomes”
INTRODUÇÃO
No âmbito da unidade curricular Gestão da Doença e dos Regimes Terapêuticos foi-nos proposta a realização de um trabalho no domínio das doenças crónicas. A importância do estudo desta problemática surge no decorrer do aumento das doenças crónicas em Portugal que, segundo a DGS (2012), correspondem a cerca de 40% a 45% do total das doenças assinaladas. O aumento das doenças crónicas deve-se ao aumento da longevidade e esperança de vida que vêm em consequência da melhor qualidade de vida, dos avanços medicinais e da melhoria dos cuidados de saúde (DGS, 2003). As doenças crónicas têm uma ou mais das seguintes características: são permanentes, produzem incapacidade/deficiências residuais, são