A Educação no Brasil

A educação no Brasil, desde a antiguidade, produziu uma realidade vinculada às estruturas de poder.A escola era a extensão da formação aristocrática:do guerreiro, do atleta, do senhor de terra, as camadas aristocráticas é que dominavam e era centrada numa pedagogia autoritária.
O castigo era o fundamento do aprender e do educar.
No mundo medieval surge uma nova forma de entender a sociedade e delimitar as relações de produção e as relações institucionais. O poder era da igreja e era voltada à qualificação dos nobres, dos cléros, dos cavaleiros A partir do século XVI, na idade moderna,surge a construção de um novo ideário ético, político, jurídico e institucional, anunciando como valores fundamentais a igualdade, a liberdade, a prosperidade, a fraternidade, a razão como soberana capaz para iluminar o mundo.
A escola pública para todos, a obrigatoriedade da educação, a aliança entre escola e produção mo sentido de qualificação,são referências até hoje.
A economia colonial brasileira caracterizou -se pela determinação de grandes propriedades utlizando mão de obra escrava e produzindo para o mercado externo, não conseguimos alcançar caractrísticas da educação moderna através de determinantes históricos,culturais e sociais. Esse fato gerou um sistema de poder representado pela família colonial aliada a uma economia exploratória e predatória exercida pelos portugueses, que trouxeram para cá seu conteúdo cultural pelos jesuítas.
A união da igreja e da escola, transplantou de Portugal para a colônia uma educação de caráter livresco, aristocrático e antimodernista.
Getúlio Vargas representa o triunfo da fração de classe definida como a burguesia nacional e emergente.industrial e urbana.
A organização escolar centrada no modelo norte americano, com acordos MEC/USAID,parocinados pela ditadura militar (1964-195), interrompeu a luta social travada no Brasil contra a integração do país ao capitalismo industrial.
Nasce a escola alicerçada na LDB N.56692/71,