A educação no brasil

A Educação no Brasil no período Colonial, Imperial e Republicano.

A formação da sociedade brasileira sofreu grandes transformações ao longo dos últimos séculos. Essa sociedade era precária e visava ter uma mercadoria de lucros, a formação intelectual era dispensada, pois ser uma pessoa culta se apresentava como um substituto para aqueles que dominavam as fontes de poder, representados pela terra e pelos escravos. Junto ao primeiro governador Tomé de Souza, os jesuítas começaram a desenvolver seu trabalho de cultura dominado pela fé. Os jesuítas ofereciam uma condição indispensável para catequese onde revolucionava seus hábitos e reorganizava seu cotidiano, fazendo com que a leitura, a escrita e o calculo fossem base para a compreensão das sagradas escrituras, civilizando e pacificando e transformando-os em súditos da coroa e filhos de Deus.
O período Imperial foi marcado por grandes derrotas, pois a educação era limitada somente para os nobres. Neste período pouco se fez ao ensino primário, pois a elite era nutrida pelo trabalho manual que estava de acordo com a estrutura social e econômica visando o desinteresse pelo ensino profissional e a procura pelas profissões liga a arte e aos ofícios. Neste período foi usado o método Lancaster era o que o Brasil tinha de melhor nesta época, esse método de ensino era utilizado por um único professor que precisava escolher alunos auxiliares que estavam adiantados para que esses auxiliassem os outros alunos. O professor em tudo vigiava e só interferia em casos muito difíceis. Esse método não deu certo, pois nada era ensinado a fundo, o ensino passava a ser superficial e muitas falhas foram aparecendo com o tempo. Na Era Republicana temos como base a ação historiográfica que vem sendo alimentada por uma aproximação com vários campos da pesquisa em historia, especialmente da historia cultural. Com essas analises o olhar passa para os debates, projetos, iniciativa e ações efetivadas por vários sujeitos históricas, as ações