A Economia Portuguesa no contexto da UE

A Economia Portuguesa no Contexto da União Europeia
Índice:
Noção e formas de integração económica
O processo de integração europeia
As instituições comunitárias
Desafios da União Europeia na actualidade
Fundos estruturais e Fundo de coesão
Políticas da União Europeia
Introdução:

Neste trabalho vamos abordar o tema “A Economia Portuguesa no contexto da União Europeia” com o objetivo de adquirirmos mais conhecimentos sobre o tema em si.
Noção e formas de integração económica

Integração Económica- Consiste num processo de abolição das barreiras comerciais entre dois ou mais mercados nacionais (países), que anteriormente eram separados e tinham dimensões unitárias consideradas pouco adequadas, mas agora unem-se para formar um só mercado, com uma dimensão mais adequada e com características próprias.

Formas de integração económica:

Sistema de preferências aduaneiras: É a forma mais simples de integração económica, em que dois ou mais países concedem apenas entre si um conjunto de vantagens aduaneiras, que não se estendem a países terceiros.

Zona de Comércio Livre: É um acordo em que os países membros decidem eliminar entre si todas as barreiras às trocas comerciais. No entanto, cada país mantém as suas próprias tarifas no que respeita ao comércio com países terceiros, ou seja, na Zona de Comércio Livre não há uma pauta tarifária exterior em comum relativamente a países terceiros.

União Aduaneira: Esta forma de integração, para além da abolição das barreiras aduaneiras e restrições quantitativas à transação de produtos no interior da área, como na Zona de Comércio Livre, os países membros ficam ainda obrigados à aplicação da mesma pauta tarifária no que respeita ao comércio com países terceiros.

Mercado Comum: É uma forma de integração mais profunda do que a união aduaneira, porque para além das características desta, não existem restrições à livre circulação de capitais, pessoas e serviços. Este estabelecimento da livre circulação de