A economia do Brasil

A economia do Brasil está crescendo e junto com ela, o número de trabalhadores formais, que possuem carteira assinada. De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) aponta que nos primeiros seis meses de 2011, a informalidade no mercado de trabalho brasileiro caiu 1,6% comparado ao mesmo período do ano anterior.

O baixo índice de informalidade no país expressa o bom momento da economia - ficando os trabalhadores assegurados com os benefícios - e mostrando que a demanda de trabalho é compatível com a oferta de emprego.

Segundo dados do Ipea, a média da população economicamente ativa nas regiões metropolitanas registrada nos meses pesquisados foi 22,3 milhões de pessoas, um aumento de 2,4% frente aos mesmos meses de 2010.

O índice deste nível já foi maior que 35%.

Saiba o que é o trabalho informal
A expressão trabalho informal surgiu pela primeira vez em alguns estudos realizados pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), durante o Programa Mundial de Emprego no ano de 1972.
Surgiu para descrever as condições de trabalho recorrentes em Gana e no Quênia. Indo direto ao assunto, um trabalho informal é o trabalho que não tem vínculos ou benefícios fornecidos por parte do empregador.
O trabalhador não tem carteira assinada, não possui renda fixa e não tem férias remuneradas. Atualmente no Brasil, esse tipo de trabalho vem ganhando força e mais adeptos, pois evita o excesso de impostos e tributos que os empregadores precisam pagar ao governo.
Esse tipo de trabalho não é um bom negócio nem para o Estado nem para o trabalhador. Quanto mais trabalhadores informais existirem, menos o nosso governo vai conseguir arrecadar dinheiro com impostos e menos vai poder investir para desenvolver mais empregos formais.
Segundo dados da OIT, existem mais de 300 milhões de trabalhadores informais em todo o planeta, sendo que mais de 30 milhões deles são brasileiros. Geralmente, esses empregos informais são percebidos em grandes cidades