A DORI
A marca foi ganhando visibilidade e cada vez mais pessoas consumiam os doces de dona Doraci, que em 1986 ganhou uma empresa filial que selecionava e preparava a matéria prima para a produção da empresa matriz. Com essa nova fábrica, a Dori contratou um engenheiro agrônomo que prestava assessoria aos produtores da região orientando-os sobre plantação, manejo e qualidade do amendoim, o que ajudou a resgatar a produção local que na década de 40 era uma das maiores do País.
Esse serviço firmou uma relação de parceria entre os produtores e a empresa. Um laboratório de análise do amendoim foi criado e hoje garante excelência e qualidade do produto, além de ser a única indústria de confeitos do País a oferecer este serviço.No ano de 1986 deu-se a entrada de dois sócios que não fazem parte da família Sr. Pedro Lobo da Silva e Sr. Paulo César Venturini.
Em 1988, João Batista Barion adquire a parte do casal Spila e passa a comandar 62% do negócio com dois sócios não fundadores e o filho do casal, Luiz Augusto Spila. Um ano depois, uma nova filial é instalada, dessa vez adquirindo uma fábrica de balas e pirulitos já em funcionamento, a ‘Ouro Verde’, situada na cidade de Rolândia, estado do Paraná. E em 1992 é incorporada ao negócio uma terceira filial, na Capital Paulista, aumentando