A divida interna brasileira
A dívida pública é a soma de tudo aquilo que todos os órgãos do Estado brasileiro devem, incluindo o governo federal, estados, municípios e empresas estatais.
A dívida pública interna possui três origens principais: o financiamento de novos gastos públicos em bens e serviços (despesas com educação, construção de novas obras etc.)
Em qualquer nível de governo ou entidade pública, os gastos com juros sobre as dívidas contraídas no período anterior e, no caso do governo central, a política monetária e cambial.
Infelizmente somado a isso tudo, temos um governo que só aumenta gastos, com contratação de novos funcionários públicos, falta de contenção de despesas, e perdas com desvios de verbas e corrupção.
Então, por enquanto, esta dívida é impagável. Sendo que o governo tem emitido títulos da dívida, para angariar dinheiro para contê-la.
Tudo inutilidade, já que isso está sendo feito por causa do aquecimento da bolsa de valores, e só serve para tapar o sol com a peneira.
Quando FHC assumiu a dívida pública federal interna e externa somavam cerca de R$ 153 bilhões e as dívidas de estados e municípios permaneciam descontrolados.
No seu governo, a dívida pública do Brasil, que era de US$ 60 bilhões em julho de 1994, saltou para US$ 245 bilhões em novembro de 2002, principalmente devido às altas taxas de juros e pela absorção das dívidas dos estados da federação com a Lei de Responsabidade Fiscal (LRF). Com as privatizacoes de empresas estatais conseguiu gerar para o Tesouro Nacional uma receita de US$ 78,61 bilhões, sendo 95% em moeda